Beto Richa visita Pato Branco, percorre empresas e participa de ato de filiações no partido
União Brasil insiste na candidatura de Sergio Moro ao governo do Paraná O presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda , afirmou que o...
Beto Richa visita Pato Branco, percorre empresas e participa de ato de filiações no partido
A Boca Maldita de Pato Branco completa 40 anos nesta sexta-feira (15), mas a grande comemoração acontecerá em 29 de novembro, com um jantar no restaurante Casa Bela Gril, em Pato Branco. O evento reunirá convidados de várias cidades do Paraná e do Brasil e fará homenagens a varias personalidades que contribuíram para o desenvolvimento de Pato Branco e da região.
Fundada no quiosque da Praça Getúlio Vargas, a Boca Maldita começou como ponto de entrega de jornais e, inspirada na versão curitibana, transformou-se em um espaço de encontros, debates e homenagens. Diferente da original, sempre contou com participação feminina, incluindo a ex-presidente Maria Moresco (in memoriam).
Segundo o presidente vitalício Angelo Celeski, a escolha de Curitiba busca prestigiar figuras importantes de Pato Branco que hoje vivem na capital, como Luiz Carlos Borges da Silveira, Augustinho Zucchi, Guto Silva, Nilson Sguarizi, Alceni Guerra e outros.
Autoridades estaduais e municipais já confirmaram presença, reforçando o caráter histórico e celebrativo dos 40 anos da Irmandade.
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A proposta reconhece a importância histórica e social de Frei Policarpo — nascido Inácio Berri, em 1924. O religioso dedicou 64 anos de serviços à comunidade de Pato Branco, tornando-se uma figura de grande respeito no município. Ele faleceu em 2020, aos 96 anos.
Segundo o Executivo, a futura Avenida Frei Policarpo deve se consolidar como a principal via da cidade, tornando justa a homenagem a uma personalidade que marcou profundamente a história local. Foto Rodinei Santos.
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Nova pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas mostra o senador Sergio Moro (União Brasil) na liderança isolada da disputa pelo Governo do Paraná em todos os cenários testados. O levantamento ouviu 1.508 eleitores entre 7 e 11 de novembro e tem margem de erro de 2,6 pontos.
1º cenário:
Moro – 47,5%
Requião Filho (PDT) – 28,8%
Guto Silva (PSD) – 7,8%
Brancos/nulos – 8,8%
Indecisos – 7,2%
2º cenário (com Alexandre Curi no lugar de Guto):
Moro – 44,2%
Requião Filho – 27,5%
Alexandre Curi (PSD) – 13,8%
3º cenário (com Rafael Greca):
Moro – 42,8%
Requião Filho – 22,7%
Rafael Greca (PSD) – 21,5%
Sem apresentação de nomes, o governador Ratinho Junior aparece com 10,1%, seguido por Moro (2,7%) e Requião Filho (1,7%). A maioria (76,9%) não soube opinar.
Moro venceria todos os adversários:
61,9% x 18,3% – Guto Silva
57,6% x 26% – Alexandre Curi
51,9% x 33,9% – Rafael Greca
53,9% x 33,8% – Requião Filho
O resultado confirma Moro como favorito na largada da disputa de 2026.
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A nova lei endurece as punições para quem tenta obstruir investigações ou ações contra o crime organizado, criando dois novos tipos de crime. Casos como as barricadas e ataques com drones no Complexo do Alemão passam a ser enquadrados na nova legislação, com penas que variam de 4 a 12 anos de prisão.
Além disso, o texto amplia a proteção a juízes, promotores, policiais e familiares, inclusive aposentados, que estejam sob risco por enfrentarem o crime organizado.
Nas redes sociais, Lula destacou que o governo “não tolera organizações criminosas”, enquanto Moro celebrou os “avanços na proteção aos agentes da lei”.
A proposta foi apresentada por Moro após a Polícia Federal descobrir um plano do PCC para assassiná-lo, e reforça o esforço do Estado para garantir segurança a quem combate o crime.
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O presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, esteve em Curitiba nesta sexta-feira (23) para encontros políticos com o ex-governador Alvaro Dias e o secretário estadual Rafael Greca (PSD). A visita sinaliza o esforço do partido em recompor alianças no Paraná de olho nas eleições de 2026.
A sucessão do governador Ratinho Júnior (PSD) já movimenta o tabuleiro político do Paraná. Com sua candidatura presidencial perdendo força, Ratinho deve cumprir o mandato até o fim e apoiar Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) como nome da direita nacional em 2026.
Enquanto isso, a disputa interna pela bênção do governador esquenta. Estão no páreo o vice Darci Piana, o presidente da Alep Alexandre Curi, o secretário Guto Silva e o ex-prefeito Rafael Greca, hoje secretário do Desenvolvimento Sustentável. Ratinho mandou que todos “corram o trecho” — a definição oficial só virá em junho, na véspera das convenções.
Nos bastidores, rachas regionais dividem o grupo governista: a “República de Jandaia do Sul”, liderada por João Ortega, veta Guto Silva, da “República de Pato Branco”, acusando-o de afastamento das bases políticas.
Fora do governo, Sergio Moro (União Brasil) surge como o adversário a ser abatido. O senador tenta unificar o União com o PP e atrair dissidentes do PSD, mas enfrenta resistência do grupo de Ricardo Barros. Pesquisas mostram vantagem para Moro, o que pressiona por sua confirmação como candidato.
Na oposição, o PT promete disputar o governo e uma vaga no Senado; o PDT já confirma Requião Filho como candidato. PSOL e PSTU estudam lançar chapas próprias.
A vitória tributária de Lula na Câmara alterou o cenário: com o Centrão focado nas eleições federais, as decisões estaduais ficaram para junho, o que atrasa os planos de Moro.
Entre rumores, fala-se até em um “pacto tácito” entre setores do PT e o grupo de Moro para investigar contratos e privatizações conduzidos por Guto Silva.
Enquanto isso, os pré-candidatos percorrem o estado: Greca aposta na sustentabilidade, Curi reforça o municipalismo, e Guto acelera obras urbanas.
Em resumo:
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Sergio Moro será julgado pela 1ª Turma do STF a partir de 3 de outubro por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes. A denúncia da PGR se baseia em um vídeo de 2022, no qual o ex-juiz afirmou em tom de piada que era possível “comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”. A acusação aponta que ele atribuiu falsamente crime de corrupção passiva ao ministro.
O julgamento será relatado por Cármen Lúcia e contará ainda com os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin — ex-advogado de Lula nos processos da Lava Jato. Moro, que virou réu em junho de 2024, pode pegar de seis meses a dois anos de detenção, além de multa.
Aprovada na semana passada às pressas, e com folga, pela Câmara dos Deputados, a PEC da Blindagem não deverá ser aprovada no Senado Federal. Os três senadores do Paraná – Flavio Arnas (PSB), Oriovisto Guimarães (PSDB) e Sergio Moro (União Brasil) – são contra a aprovação, segundo uma enquete realizada pelo jornal O Globo, do Rio de Janeiro. Até a última sexta-feira (19, pelo menos 46 senadores se declararam contrários à PEC — 13 a mais do que os 33 que seriam suficientes para enterrá-la. Uma emenda constitucional precisa de no mínimo 49 dos 81 votos para ser aprovada no Senado. Após o povo nas ruas demonstrando, neste ultimo domingo, o descontentamento do que aconteceu na Cämara de Deputados. www.blogjoaresbrasil.com.br
Em recente visita ao gabinete do governador Ratinho Jr e com chefe da casa civil, Joáo Carlos Ortega, ratificaram o apoio a Cleber Fontana.
O Encontro destacou seu trabalho nos ultimos dois mandatos, frente ao município, abrindo caminhos para ampliar e articular a politica do sudoeste no estado do Paraná.
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