Com o andamento do processo contra o senador Sérgio Moro no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que poderá resultar na cassação do mandato e na inelegibilidade por 08 anos, começa a aguçar a imaginação de muita gente no Centro Cívico, com cenários diferentes, para uma possível eleição suplementar. Se Moro se preservar, sai fortalecido para a disputa do Palácio do Iguaçu em 2026.
Mas se tiver um revés, ou insucesso no TSE, a primeira medida prática, o ex-deputado Paulo Martins, (PL-PR) assumir o cargo de senador, pois terminou em segundo lugar, até que a eleição suplementar fosse convocada, e estaria como franco favorito para a nova eleição com apoio do governador e do ex presidente, que deixaria a disputa pela prefeitura de Curitiba, 2024, caminho livre para Eduardo Pimentel.
Outros concorrentes, seria ex-senador Alvaro Dias, (PODEMOS-PR) que ficou em terceiro, a deputada federal Gleise Hoffmann, (PT-PR), deputado federal Ricardo Barros, PP-PR, outros nomes que se aventurariam para ficar na lembrança do eleitorado. Assim caminha a humanidade. Isto tudo são apenas bastidores de que pode acontecer, sem nada oficial.
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